Olá, estamos na metade do “Especial Dan Brown”. A resenha de hoje
será sobre O Código Da Vinci, que foi
o primeiro livro do Dan Brown a estourar e a ser traduzido para o português –
embora não foi o que mais gostei. O livro foi publicado em 2003, sendo publicado no Brasil pela editora Sextante em 2004, com tradução de Celina Cavalcante Falck-Cook. Depois de todo alvoroço em torno dessa obra,
as outras três (Fortaleza Digital, Anjos e Demônios e Ponto de Impacto) foram traduzidas e publicadas no Brasil.
Esse foi o primeiro que li do Dan: havia pouco tempo que o filme
tinha estreado, quando minha professora de Português fez um sorteio na sala –
metade leria O Mundo de Sofia (Jostein
Gaarden) e a outra metade leria O Código Da Vinci, que foi o que saiu
para mim.
Vamos à obra: o curador do Museu do Louvre, Jacques Saunière é perseguido
e mortalmente ferido dentro do Museu, mas antes de morrer ele consegue deixar
uma mensagem enigmática. Essa mensagem acaba tornando o professor Robert Langdon
o principal suspeito do assassinato do curador.
Ajudado por Sophie Neveu (adoro esse nome), criptografa e neta de
Saunière, tenta escapar de uma casada implacável da policia francesa, e
decifrar as mensagens enigmáticas deixadas por Jacques – que era membro de uma
sociedade secreta responsável por guardar um segredo que se revelado abalaria
toda a cristandade.
Como em todos os livros do autor, o ritmo é frenético e toda a
história se passa em poucas horas. Uns dos aspectos que mais gosto dos livros
do Dan Brown é as descrições dos monumentos históricos e das obras de arte –
que nos fazem viajar facilmente. É fantástico.
Outra coisa que me chamou a atenção, que considerei uma sacada
muito legal do Dan, foi o fato de Langdon ter o que chamamos de memória
fotográfica – o que se mostra útil e importante em vários casos, não apenas
nesse livro, mas em todos.
Mais um Dan Brown recomendado – mas lembre-se: não leve tudo tão a
sério. Não encare os fatos expostos como verdades absolutas – afinal de contas
é uma obra ficcional.
Beijos e até a próxima.
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