Hoje vou responder a TAG “Doenças
Literárias”, não sei o nome do criador, mas vi no canal da Tatiane Feltrin. As
perguntas da TAG relacionam livros com algumas doenças, então vamos nessa:
1.
DIABETES: Um livro muito doce:
“A Moreninha” – Joaquim Manoel de
Macedo, publicado em 1844. Li emprestado da biblioteca da escola, mas pretendo
comprar – antes de reclamar da melosidade do livro LEMBRE-SE ele foi escrito no
período do romantismo.
Sinopse: A história gira em torno de uma
aposta feita entre 4 amigos estudantes de medicina - Filipe, Leopoldo, Augusto
e Fabrício – nesta aposta Augusto (jovem inconstante no amor, afirmando nunca
se apaixonar) se compromete a não ser apaixonar por mais de 15 dias pela mesma
mulher, caso perca a aposta deve escrever um livro contando a sua derrota, e
caso vença os colegas devem escrever um livro relatando a inconstância de
Augusto (daí surge o livro A
Moreninha). Logo no inicio eles são convidados a passarem um final de
semana na ilha onde mora a avó de Filipe, onde conhecem a irmã e as primas de
Filipe e o motivo da inconstância amorosa de Augusto.
AMO
esse livro
2.
CATAPORA: Um livro que você pegou para ler e nunca mais vai pegar de novo.
Difícil, pode ocorrer de não ter sido o
livro no momento certo, me levando a não gostar da obra. Mas, vamos lá.
Inocência – Visconde Taunay, publicado
em 1872, classificado como transição do romantismo para o período naturalista. Li como
leitura obrigatória do ensino médio, o livro não me cativou, achei “deprê”,
então não será relido.
Sinopse da Editora Melhoramento: Meados
do século XIX, província de Mato Grosso. Imagine uma história com cara de Romeu
e Julieta. No papel de Romeu, um tal Cirino, moço de bom caráter que atua como
médico nos confins do sertão. Como Julieta, a bela e simples Inocência.
Acrescente o cenário rural, um fazendeiro rude e autoritário e um vilão.
Tempere tudo com um naturalista alemão, especializado em insetos. Prepare-se
para conhecer uma típica história do romantismo regional brasileiro, que, por
meio da ficção, retrata os costumes e o comportamento do sertanejo com direito
a muita emoção, suspense e uma pitada de humor.
E Não Sobrou Nenhum - Agatha Christie,
que já tem resenha no blog: link.
Simplesmente AMO esse livro, já li umas
5 vezes, um dos melhores livros de romance policial que já li.
E aí, esperando um do John Green??? Pois
é, não li nenhum dele ainda, mas pretendo ler.
O Código Da Vinci – Dan Brown, publicado
em 2003. Virou uma febre quando foi lançado, e gerou uma baita polêmica. Li em
2005 para a escola, e AMEI, antes de ser apedrejada em praça pública por
heresia: NÃO LEVE AS COISAS TÃO À SÉRIO, é apenas uma obra ficcional. A
descrição de Dan Brown é SHOW, eu viajei a Paris nessa obra, se levarmos apenas
isso em consideração já vale muito apenas ler o livro.
Sinopse: Um assassinato dentro do Museu
do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um
segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus
Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos
líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros
Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer,
Saunière deixa uma mensagem cifrada que apenas a criptógrafa Sophie Neveu e
Robert Langdon, um simbologista, podem desvendar. Eles viram suspeitos e detetives enquanto tentam decifrar um intricado quebra-cabeça que pode lhes
revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica.
Apenas alguns passos à frente das
autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas
ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios
da cultura ocidental – da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do
Santo Graal. Mesclando os ingredientes de um envolvente suspense com
informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown
consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade.
NOVAMENTE “E Não Sobrou Nenhum - Agatha
Christie”, vou falar muito dele aqui no blog, se ainda não leu esse livro LEIA, é muito bom.
Nesse caso não foi um, e sim 4 – os
quatro livros da série As Brumas de Avalon – Marion Zimmer Bladley, que comprei
por indicação da Tatiane Feltrin. Quando estava próxima do fim dos livros dava
uma estendida na leitura – por que estava LOUCA para saber o que ia acontecer.
A série é simplesmente maravilhosa. Há alguns livros que antecedem a série
que pretendo ler futuramente, e estão na minha lista.
Sinopse: A Senhora da Magia, A Grande Rainha, O Gamo-Rei e O Prisioneiro da Árvore são os quatro volumes que
compõem As Brumas de Avalon - a grande obra de Marion Zimmer Bradley
-, que reconta a lenda do rei Artur através da perspectiva de suas heroínas.
Guinevere se casou com Artur por
determinação do pai, mas era apaixonada por Lancelote. Ela não conseguiu dar um
filho e herdeiro para o marido, o que gera sérias conseqüências políticas para
o reino de Camelot. Sua dedicação ao cristianismo acaba colocando Artur, e com
ele toda a Bretanha, sob a influência dos padres cristãos, apesar de seu
juramento de respeitar a velha religião de Avalon. Além da mãe de Artur,
Igraine e de Viviane, a Senhora do Lago que é a Grande Sacerdotisa de Avalon,
uma outra mulher é fundamental na trama: Morgana, a irmã de Artur. Ela é
vibrante, ardente em seus amores e em suas fidelidades, e polariza a história
com Guinevere, constituindo-se em a sua grande rival. Sendo uma sacerdotisa da
Avalon, ela tem a Visão, o que a transforma em uma mulher
atormentada. Trata-se, acima de tudo, da história do conflito entre o
cristianismo, representado por Guinevere, e da velha religião de Avalon,
representada por Morgana. Ao acompanhar a evolução da história de
Guinevere e de Morgana, assim como dos numerosos personagens que as cercam,
acompanhamos também o destino das terras que mais tarde seriam conhecidas com
Grã-Bretanha. As Brumas de Avalon evoca uma Bretanha que é ao mesmo
temo real e lendária - desde as suas desesperadas guerras pela sobrevivência
contra a invasão saxônica até as tragédias que acompanham Artur até a sua morte
e o fim da influência mítica por ele representada.
Igraine, Viviane, Guinever e Morgana
revelam através da história de suas vidas e sentimentos a lenda do rei Artur,
como se ela fosse nova e original.
O Quinze – Rachel de Queiroz, publicado
em 1930. Apenas me lembro que o livro retrata a seca de 1915, e a história de
uma família de retirantes. Apesar de não lembrar da obra, um trecho ficou
gravado:
“E Chico Bento pensava: ‘Por que, em menino, a inquietação, o
calor, o cansaço, sempre aparecem com o nome de fome?’.”
Sinopse: O Quinze foi o primeiro e
mais conhecido romance da escritora. A história se dá em dois planos: um
enfocando o vaqueiro Chico Bento e sua família; o outro, a relação afetiva
entre Vicente, rude proprietário e criador de gado, e Conceição, sua prima
culta e professora. Conceição é apresentada como uma moça amante dos livros e
com tendências feministas e socialistas. O período de férias, ela passava na
fazenda da família com a avó Mãe Nácia, no Logradouro, perto do Quixadá, onde
morava seu primo Vicente. Com o advento da seca, a família de Mãe Nácia decide
ir para cidade e deixar Vicente cuidando de tudo, resistindo. No segundo
plano, Rachel apresenta a marcha trágica do vaqueiro Chico Bento com sua mulher
e seus cinco filhos, representando os retirantes. Ele é forçado a abandonar a
fazenda onde trabalhava. Com algum dinheiro, mantimentos e um animal, ruma para
o Norte, onde há a extração da borracha. No percurso, o filho mais novo morre
envenenado e o mais velho desaparece. Ao chegarem no campo de concentração, são
reconhecidos por Conceição, sua comadre, que vai lhes prestar ajuda. Rachel
conseguiu exprimir os anseios e angústias da sua região brasileira. Estou
precisando reler.
A minha eterna PAIXÃO: Harry Potter, que
dispensa qualquer apresentação, e a J. K. Rowling é FABULOSA na descrição,
viajamos fácil, fácil para Hogwarts. Conheci a saga através do primeiro filme,
no começo do ano letivo de 2002 minha professora de Português trouxe para
assistirmos, tenho apenas 2 palavras para dizer a ela:
MUITÍSSIMO OBRIGADA POR ME APRESENTAR AO QUE CONSIDERO A MELHOR SÉRIE DO
MUNDO (que fique claro: essa é a MINHA opinião).
Beijos e até a próxima.
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