Tudo bem com vocês? Hoje
irei fazer o post sobre a segunda parte do livro Ciência Proibida.
Nessa segunda parte
temos o desenvolvimento da bomba atômica e energia nuclear.
O avanço da ciência tem
seus benefícios, como a vacina, antibióticos, aumento da expectativa de vida,
mas como tudo na vida, tem seu lado bom e seu lado ruim.
A mesma virologia que
desenvolve vacinas, erradica doenças como a paralisia infantil, também trabalha
na criação de armas biológicas.
Muitos possuem a inteligência
para criar a tecnologia, mas não possuem sabedoria para compreende-la, tema que
foi muito bem explorado na obra Frankenstein
de Mary Shelley.
Nessa parte o autor aborda o desenvolvimento da tecnologia nuclear, que pode ser usada para a
produção de energia, mas também foi utilizada para a produção de armas de
destruição em massa.
Truman, o presidente
americano na época, recebeu vários conselhos, para não utilizar a bomba de
imediato, apenas como último recurso. Mas ele não acatou o conselho, e usando
como justificativa a não rendição da Japão, utilizando as bombas em 1945, a Little
Boy em Hiroshima no dia 06 de agosto e a Fat Man em Nagasaki no dia 09 de
agosto. E o mais assustador é que havia um terceiro ataque para o dia 17, caso não
houvesse rendição japonesa.
É claro que após a II
Guerra Mundial houve uma intensa corrida armamentista, período conhecido como
Guerra Fria, e com ela surge uma grande preocupação com o estrago que essas
armas podem fazer. Quando questionado sobre essa corrida, Einstein disse a
seguinte frase:
Afinal quem decide o
que é certo e o que é errado? O que é moral e o que é imoral? Fica a eterna
pergunta. Então é isso. Espero que vocês tenham gostado. Beijos e até a próxima.
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