Tudo bem? No post de hoje
iremos conversar sobre o livro “A Cabana”
de Willian P. Young. “The Shack” foi publicado
em 2007, sendo publicado no Brasil em 2008 pela editora Arqueiro com tradução de
Alves Calado.
Sinopse:
“Durante uma viagem de fim de semana, a filha
mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente
assassinada são encontradas numa velha cabana.
Após
quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da
menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o
a voltar à cabana onde acontecera a tragédia.
Apesar
de desconfiado, ele vai ao local numa tarde de inverno e adentra passo a passo o
cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino
para sempre.
Em
um mundo cruel e injusto, ‘A cabana’ levanta um questionamento atemporal: se Deus é tão poderoso, por que não
faz nada para amenizar nosso sofrimento?
As
respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de
maneira tão profunda quanto transformaram a dele. Você vai querer partilhar esse
livro com todas as pessoas que ama.”
Antes de dar continuidade
no post vou deixar claro que:
· Sou cristã evangélica, praticante. Sendo essa é minha crença é obvio que tenho ela como verdade. Isso não quer dizer que não respeito as demais crenças, apenas que não acredito nelas. Quanto a isso só posso falar por mim, pois sei que infelizmente há muito extremismo em todos os lados.
· Não concordo com todos os pontos apresentados pelo autor. Nem por isso não demonizo o livro, apenas não recomendo encarar o livro como se o autor houvesse descoberto “a roda” do cristianismo.
· Não encaro esse livro como um manual cristão a ser seguido, como vi algumas pessoas apresentando a obra, para mim esse manual é a Bíblia.
· O intuito desse post não é doutrinar ninguém, e sim expor minha opinião sobre a leitura.
Dito isso vamos
continuar. Sim, esse é um livro bem prolixo e carregado em vários pontos, que
vai sim exigir do leitor paciência e que se despista de preconceitos religiosos
para ser concluído.
A mensagem desse livro
que mais se destaca para mim é sobre como é difícil lidar com a dor e o
sofrimento, como liberar perdão é difícil, porém incrivelmente libertador.
O livro recebeu uma
adaptação cinematográfica, que curti muito a forma com que foi feita a transposição
da obra para as telonas. Há alterações, alguns efeitos não são dos melhores,
nem algumas atuações, mas curti muito a experiência no geral.
Para finalizar quero
compartilhar o vídeo que achei maravilhoso da Fabiola Melo, achei muito
interessante o posicionamento dela.
Então é isso, espero que tenham gostado, beijos e até a próxima.
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