Tudo bem??? No post de
hoje iremos conversar sobre a peça “Rei
Lear” do brilhante Willian Shakespeare. E li na edição da Mimética,
disponível pela Amazon.
Sinopse: “O rei Lear,
sentindo-se velho e cansado, decidiu dividir o reino entre suas três filhas:
Goneril, Regane e Cordélia. Exageradas e bajuladoras, as duas primeiras
agradaram o pai com falsas palavras de amor. Cada uma delas recebeu um terço da
fortuna de Lear. Cordélia, a mais nova, preferiu manter-se íntegra,
recusando-se a bajular o pai, que, furioso, resolveu deserdá-la em favor das
irmãs. Teve início então uma envolvente história de tramas e intrigas, que
levaram o velho monarca a arrepender-se amargamente da decisão tomada”.
Como sempre costumo
dizer, meu objetivo não é fazer uma análise ou estudo aprofundado sobre a obra,
pois não sou formada na área, sendo assim quero apenas compartilhar minha experiência.
Não vou dizer que essa
tenha sido uma leitura fácil, principalmente o início, isso se deve a linguagem
antiga e a narrativa poética utilizada. As primeiras cenas foram bem complicadas
de serem lidas e compreendidas, mas com o tempo vamos fui me habituando com a
escrita do autor e a leitura se tornou mais fácil.
Apesar das dificuldades enfrentadas
devido a linguagem, esse é um livro que merece e necessita ser lido, essa peça
é considerada pelos estudiosos do autor como uma das suas produções mais madura,
juntamente com Otelo e Hamlet.
Shakespeare descreve como
poucos a fragilidade humana, as mazelas da alma humana, suas falhas e
corrupção. Em “Rei Lear” o autor, se
utilizando de vários simbolismos, aborda temas como a senilidade, traição, sabedoria,
dinâmica do poder (sobre isso achei um vídeo muito interessante do canal
Rebuliço).
É bastante interessante
ver como as tragédias vão se desencadeando a partir das atitudes dos
personagens, pois toda as ações geram consequências, não apenas para o
personagem, mas também para as pessoas ao redor.
Então é isso, espero que vocês
tenham gostado, beijos e até a próxima.
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