Viajando com papel e tinta

Tudo bem com vocês??? No post de hoje iremos conversar sobre A mansão de Hollow da diva Agatha Christie. Esse é o 20º livro dela resenhado aqui no blog, ainda faltam 71 livros para encerrar o projeto. Animo, a previsão de conclusão é de Dezembro de 2024. Sinopse: “Um inofensivo convite para almoçar na Mansão Hollow logo se transforma em mais um caso a ser desvendado por Hercule Poirot. A cena do crime parece um tanto artificial: o corpo de um homem agonizando na beira da piscina, sua mulher logo ao lado segurando um revólver, e ainda três testemunhas. Seria na verdade uma encenação, uma brincadeira de mau gosto para provocar o detetive? Infelizmente, para a vítima, não. Indo contra todas as evidências, Poirot não demora a descobrir que a arma que aquela mulher tinha nas mãos não era a mesma que matou seu marido. O que aconteceu, então?” Posso dizer que a resolução desse caso me fez lembrar muito uma frase de Sherlock, onde ele afirma que os casos com aconteci...

Clube Skoob

Pronome Interrogativo Por favor, cuide da mamãe A arma escarlate Cinder Ecos Em honra de Fadime

Tudo bem com vocês?? No post de hoje iremos conversar sobre o livro Eu matei Sherazade - Confissões de uma árabe enfurecida da autora Joumana Haddad. O livro foi publicado em 2010, com o título “ I Killed Scheherazade ”, sendo publicado no Brasil em 2011 pela editora Record com tradução de Dinah Azevedo. Ele foi lido para o projeto Lendo o Mundo , representando o Líbano. A autora com uma escrita fluída, de forma dinâmica e bastante irônica aborda temas importantes para todas as mulheres, não apenas as mulheres orientais, mas a todas as mulheres. Joumana é bem direta em seus apontamentos, sem papas na língua, sem meias palavras. Mas o livro não é menos denso por conta disso, muito menos superficial, lembrando aos leitores que temos muito que melhorar no que diz respeito à igualdade de gênero. Enquanto lia me lembrei dessa ilustração que vi no instagram: Me identifiquei MUITO, muito mesmo com os pontos defendidos pela autora, que se considera uma pós-femi...

A testemunha ocular de um crime O caso do hotel Bertram Mistério no Caribe Um crime adormecido Nemesis A mão misteriosa Um passe de mágica O mistério dos sete relógios Os crimes ABC Os trabalhos de Hércules Morte na Mesopotâmia Os elefantes não esquecem

Ecos

Tudo bem com vocês?? No post de hoje iremos conversar sobre o livro Querida Ana: A história de um adolescente que teve a vida roubada pela Anorexia , do autor Matheus Maia. O livro foi lido em parceria com o autor.     Essa é uma autobiografia, onde Matheus nos conta sobre sua luta contra a Anorexia e Bulimia, que começou muito cedo. Aos 11 anos ele estava acima do peso, por conta disso sofria bullying no ambiente escolar, e sei (por experiência própria – tanto como aluna, como professora) o quanto algumas crianças nessa faixa etária podem ser cruéis nesses momentos e como alguns pais podem ser (ou se fazerem) de cegos quanto ao comportamento dos filhos. Em casa a situação não era melhor, já que seu pai se tornava agressivo após o consumo de álcool. E para completar o pacote – adolescência: momento de descobertas, mudanças e autoaceitação, com medo de não ser aceito (tanto pela família, como pelos colegas), tentando se encaixar em padrões aceitos socialmente...

143 melhores livros Medéia O Grande Gastby Projeto Agente de Viagem Literário Duff Um de nós está mentindo Gelo Negro

Projeto Lendo o Mundo Lucy Breve História de Sete Assassinatos Em Honra de Fadime Boneco de Neve As Boas Mulheres da China

Tudo bem com vocês? No post de hoje é sobre o livro “ Memórias de um Sargento de Milícias ”, de Manuel Antônio de Almeida. O livro foi publicado em como folhetins entre 1852 e 1953 de forma anônima, assinada por “ um brasileiro ”, no Correio Mercantil.   Antes de qualquer coisa gostaria de avisar que não tenho a mínima pretensão de fazer uma análise ou algo do gênero, essa é apenas uma conversa informal sobre minha experiência de leitura. Nessa história, como o próprio título já nos adianta, acompanhamos as peripécias do sargento de milícias, Leonardo, desde o conturbado relacionamento de seus pais até ele chegar ao posto de sargento de milícias. A história é narrada em terceira pessoa, por um narrador onisciente, que adora dar seus “pitacos”, de uma forma despretensiosa e dinâmica, com uma boa dose de sarcasmo e ironia, tornando a leitura divertida e prazerosa, como uma boa tarde ensolarada passada entre amigos contando causos, com um retrato bem real dos costumes ...