Vamos começar o MÊS HP
com a resenha de Harry Potter e a Pedra
Filosofal. O livro foi escrito pela diva J. K. Rowling, e foi publicado em
1997 pela Editora Bloombury sobre o título de Harry Potter and the Philosopher’s Stone; sendo traduzido por Lia Wyler e
publicado pela Editora Rocco, contendo 224 páginas.
Como eu conheci a série? Foi em 2002
através do filme Harry Potter e a Pedra
Filosofal, quando tinha 12 anos, minha professora passou para turma, só
posso dizer que eu nem piscava durante o filme: AMEI.
Em Harry Potter e a Pedra Filosofal, conhecemos Harry, garoto órfão, cujos pais, Tiago e Lílian Potter, foram assassinados quando ele tinha apenas 1
ano. Após a morte dos pais, o menino é criado pelos tios, Valter e Petúnia
Dursley.
Até os 10 anos, Harry é maltratado
pelos tios, herdando as roupas velhas do primo gorducho, que é tão mimado
quanto Harry é maltrato pelos tios. Mas tudo muda no dia de seu aniversário de
11 anos, pois ele descobre a verdadeira história da morte de seus pais e que
ele na verdade pertence a um universo totalmente diferente do que ele
conhece: o universo dos bruxos.
Harry que está acostumado a ser tratado
como um intruso e empecilho pelos tios, descobre que é uma espécie de
celebridade na comunidade bruxa, pois ele conseguiu sobreviver ao ataque que
resultou na morte de seus pais e na suposta morte do bruxo das Trevas, Lord
Voldemort.
Nessa comunidade mágica, as crianças ao
completar 11 anos são enviadas para escola onde aprenderam a controlar seus
poderes mágicos, na Grã-Bretanha e região elas são enviadas para a Escola de
Magia e Bruxaria de Hogwarts. No embarque para a escola, Harry conhece Ronald
Weasley e Hermione Granger, que se tornam seus melhores amigos ao longo de toda
a história.
O primeiro livro tem uma pegada mais
infantil que os demais, mas a história em si não é nada infantil em sua
essência, pois J. K. aborda temas como: a divisão de classes seja pela condição financeira ou nascimento, o preconceito, o confronto entre o bem e o mal, o egoísmo, a
inveja; com discussões que se tornam mais profundas com o avançar da série.
Uns dos focos dos livros é o
preconceito, a discriminação que alguns determinados grupos sofrem: Harry
(mesmo sem saber) sofre preconceito por parte dos tios por ser filho de bruxos
(e provavelmente ser um); Hermione sofre por ser nascida trouxa; Rony por ser
pobre e se associar com nascido trouxas e trouxas; temos diversos exemplos.
Bom, há poucas coisas a dizer, sem que
seja spoiler, pois existem pessoas que não leram os livros – por um motivo ou
por outro, resta apenas recomendar fortemente a quem não leu que leia e assista
aos filmes. Espero que tenham gostado e até a próxima.
Capa original da edição britânica |
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