Chegamos
ao último livro da incrível série Harry Potter, que foi publicado pela
Bloomsbury em 2007 como Harry Potter and
the Deathly Hallows, sendo traduzido por Lia Wyle e publicado em 2007 pela editora
Rocco, como Harry Potter e as Relíquias
da Morte, com 590 páginas.
Os
membros da Ordem da Fênix decidem transferir Harry para A Toca (que recebeu
inúmeros feitiços de proteção) antes do aniversário de 17 anos de Harry, data em que o feitiço acabaria automaticamente, quebrando assim o feitiço de proteção que
Lilian proporcionou ao filho ao se sacrificar para salva-lo. Além de Harry, os Dursley são transferidos para outro local,
por medida de segurança.
Harry
se sente sozinho, deslocado: perdera os pais, o padrinho e agora o sábio
professor. Mas antes de partir, Dumbledore mostrou a Harry a única forma de
vencer Você-Sabe-Quem: encontrar e destruir as Horcruxes e antes do gran finale, Harry, Rony e Hermione começam
à procura-las, tarefa essa que não será nada fácil. Mas enquanto for menor de idade Harry não pode fazer nada, sem
se entregar nas mãos de Voldemort – que esta controlando o Ministério da Magia.
Por
ser o último livro, onde todos os segredos, todos os mistérios serão revelados,
fica extremamente difícil falar mais sobre a história sem dar spoiler – só posso
dizer aos mais emotivos: preparem a caixinha de lenços, pois facas são enfiadas
em nossos corações e recomendar fortemente a leitura dessa série - que vai além da magia e da fantasia, relata o amor ao próximo, o pensar no próximo e não apenas em si mesmo, o respeito as diferenças e o valor da amizade.
Considero
que esse foi um excelente final de série, J. K. conseguiu amarrar todas as
informações dadas ao longo dos 7 livros, não ficando nenhuma grande pergunta
sem respostas (pelo menos não para mim), ainda mais levando se em consideração
que temos o Pottermore, onde direto temos novidades e informações
complementares sobre a série e sobre o futuro de alguns personagens.
Caso
não tenha lido ou assistindo aos filmes vai o alerta: terá spoiler nos próximos
parágrafos. Espero que tenham gostado, peço que ajudem a divulgar o blog. Beijos
e até a próxima.
Alguns
trechos destruíram completamente meu emocional, uns mais que outros, mas vou
citar apenas dois que já foram mencionados aqui no blog:
- a parte em que Harry
vê as memórias do Snape na penseira, isso logo após o professor ter morrido em
seus braços. Memórias que revelam toda a essência de Severo, e explica as suas
ações, digamos que muitos fãs pediram desculpas a ele depois dessa parte, O_/,
e eu fui uma delas.
- a segunda cena que
escolhi para comentar com vocês foi o momento em que Harry vai até a Floresta
Proibida se entregar a Voldemort, e utilizando a Pedra da Ressurreição conversa com
seus pais, Sirius e Lupin. Não é segredo para ninguém que sou muito apegada ao
Lupin, e quando li que ele e a Tonks se casaram fiquei imensamente feliz, pois
ela é incrível: divertida, inteligente, traria alegria a vida sombria e triste
que Lupin vinha vivendo. E ele finalmente seria feliz, teria uma família para
cuidar e ser cuidado. Então dona J. K. despedaça duas vezes meu coração no
final de As Relíquias da Morte, a primeira matando eles e depois com a conversa
que Harry tem com Lupin... Thanks very much J. K.
Capa original da edição britânica. |
Comentários
Postar um comentário