Tudo bem com vocês??? No post de hoje iremos
conversar sobre o livro “A Extravagância
do Morto” da diva Agatha Christie. “Dead
man’s folly” foi publicado pela primeira vem 1956, e eu li nessa edição
lindona da editora Harper Collins com tradução de Sônia Coutinho.
Sinopse:
“A pedido da escritora e amiga Ariadne
Oliver, Hercule Poirot viaja às pressas até a Mansão Nasse, no condado de
Devon. Acontece que Ariadne foi contratada para planejar uma brincadeira em que
os convidados da festa precisam identificar o assassino em meio a pistas e
suspeitos fictícios, mas ela sente que algo ruim está para ocorrer. Como se
alguém estivesse se aproveitando da ocasião para executar um assassinato de
verdade. A ideia é que Poirot aja depressa e em sigilo para descobrir todo o
esquema e evitar o pior”.
Como se trata de um romance policial eu tentarei dar o menos de informação
possivel, para evitar estragar a experiência de leitura de voces.
O enredo é muito bem bolado e envolvente, com uma trama bem orquetrada, juntando
isso ao fato de ser um livro curto o resultado é uma leitura extremamente
rápida, mas infelizmente Poirot tem pouco destaque, aparecende mais no final,
que ficou um pouco abrupto, o que costuma me incomodar MUITO.
Após a conclusão da leitura me senti extremamete obtusa. A autora não tem medo
de deixar pistas, mas essas pistas costuma estar encobertas por cortinas de
fumaça, com algumas subtramas e mistérios secundários, o que muito típica da
autora, embora isso não aconteça aqui com tanta intensidade quando comparado a
outras obras da autora.
Sobre a edição é preciso ressaltar a beleza dessa capa, que trás alguns
elementos significativos para a história. O espaçamento está bacana e a
diagramação também.
Então é isso, espero que vocês tenham gostado. Beijos e até a próxima.
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