OLÁ. Hoje teremos a penúltima parte do
Especial Nárnia, com a resenha de "A Cadeira de Prata". O livro tem
105 páginas, na edição de volume único da Martins Fontes, com tradução de Paulo Mendes Campos. É um dos meus livros
preferido das Crônicas de Nárnia.
Nesse livro não teremos a participação
dos irmãos Pevensie. Quem retorna a Nárnia é Eustáquio, que após os
acontecimentos de "A Viagem do Peregrino da Alvorada" começou a
se tornar uma pessoa melhor. Mas Eustáquio não vai sozinho, ele vai acompanhado
de Jill, uma colega de escola.
Ao chegar a Nárnia, ele descobre que
muitos anos se passaram e eles encontram rei Caspian com a idade muito avançada
e triste por não ter notícia de seu único filho há muitos anos.
Eustáquio e Jill recebem de Aslam a
missão de encontrar esse príncipe. E para tanto, ele contarão com a ajuda de
Brejeiro, um paulama muito dos pessimistas. Toda história se passa durante a
tentativa de realizar essa missão e trazer o príncipe de volta ao seu
reino. Como todos os livros sobre Nárnia são curtos, não tem como falar
muita coisa sem dar spoiler.
No começo eu não gostei muito do
personagem Brejeiro, mas com o tempo fui me apegando a ele, e seu senso de
realismo e estou ansiosa para ver a adaptação desse livro (mas os produtores... só
na trollagem).
Assim como nos demais livros, há muita
intertextualidade com histórias bíblicas: “Então o C. S. Lewis quis ensina
histórias bíblicas através desses livros?”. A minha opinião é de que NÃO, ele
não quis evangelizar ninguém, mas creio que a Bíblia serviu de inspiração para
ele.
Mas Lewis não se ateve apenas as
referências bíblicas, abordando vários temas ao longo da história, mas muitos
dessas discussões estão nas entrelinhas, e são apenas percebidas por leitores
com um olhar mais atento.
Espero que vocês tenham gostado. Peço
que ajudem a divulgar o blog.
Beijos e até a próxima.
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