OLÁ, atendendo a pedido vou fazer um
especial de As Crônicas de Nárnia – C. S. Lewis. Ao todo são 7 livros,
que podem ser lidos tanto em ordem de publicação como em ordem cronológica das
histórias.
ORDEM
DE PUBLICAÇÃO
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ORDEM
CRONOLÓGICA
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O Leão, a Feiticeira e o
Guarda-Roupa
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O Sobrinho do Mago
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Príncipe Caspian
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O Leão, a Feiticeira e o
Guarda-Roupa
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A Viagem do Peregrino da
Alvorada
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O Cavalo e seu Menino
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A Cadeira de Prata
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Príncipe Caspian
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O Cavalo e seu Menino
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A Viagem do Peregrino da
Alvorada
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Sobrinho do Mago
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A Cadeira de Prata
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A Última Batalha
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A Última Batalha
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A ordem que vou utilizar no especial
será a cronológica, ordem utilizada na edição volume único da Martins Fontes com tradução de Paulo Mendes Campos nos 6 primeiros livros e de Silêda Steuernsgel no livro A Última Batalha (a
capa é linda, mas pena que é mole e as ilustrações lembram a foto xerocada).
As resenhas
serão curtas, pois as histórias em si são curtas, e se eu falar demais vou
acabar dando spoiler. As histórias foram ilustradas por Pauline Baynes.
A primeira história que se passa em
Nárnia é O Sobrinho do Mago,
onde é descrita a criação de Nárnia por Aslam, como foi criado o guarda-roupa
mágico do livro O Leão, a
Feiticeira e o Guarda-roupa, e como Jadis (a Feiticeira Branca) chegou em
Nárnia.
Em O
Sobrinho do Mago, conhecemos Digory Kirke e Polly, que são enviados através
de anéis mágicos, que foram criados pelo tio de Digory, o tio André, para uma
dimensão onde eles tem acesso a vários outros mundos, esse lugar recebe o nome
de “Bosque Entre Dois Mundos”. Ao chegarem a esse bosque, os dois começam a
explorar o local, nessa exploração, eles conhecem Jadis, e se instaura a
confusão. A história é curtinha, nessa minha edição da Martins Fontes têm 88
páginas (11 a 98), e não têm como falar mais sem dar spoiler.
Sobre minhas impressões ao ler o livro:
quem já leu o livro de Gênesis consegue fazer muitas associações durante a
narrativa, muitas mesmo. Como eu li nas férias acabei ficando até meia-noite,
uma hora da manhã lendo, por que é uma leitura envolvente e flui muito rápido.
Na resenha sobre a Trilogia Mundo de
Tinta eu disse que nunca havia
ficado com tanta raiva de um personagem como fiquei de Orfeu, bom eu havia me
esquecido de tio André, que seria
uma boa dupla para o Cabeça de Queijo. Oh criatura mesquinha e asquerosa.
Espero que tenham gostado. Beijos e até a próxima.
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