Olá... Aproveitando o
clima de estreia começarei a série de resenhas sobre a trilogia Jogos Vorazes – Suzanne Collins. Primeiro
a resenha de Jogos Vorazes, que é o
meu livro preferido da trilogia (não que os demais sejam ruins) e posteriormente
farei de Em Chamas e A Esperança.
O primeiro livro foi
publicado em 2008, sobre o titulo The
Hunger Games (THG), sendo traduzido por Alexandre D'Elia e publicado pela editora Rocco em 2010 como Jogos Vorazes com 400 páginas – a
editora manteve a arte da capa original, que é linda, além do livro ter uma
diagramação muito bonita (pena que não é capa dura).
Trata-se de uma
distopia, que se passa no futuro, após vários desastres naturais e destruições
provocadas por guerras, onde o que restou da América do Norte se tornou Panem,
que é dividida em 13 distritos governados pela Capital, atualmente presidida por Snow. Não sabemos se existem
outros países, ou se o único país restante seria Panem, isso não fica claro na
obra.
Após uma rebelião mal
sucedida contra a Capital, que resulta na aniquilação do distrito 13, é instaurado
os Jogos Vorazes: todos os anos se realiza a Colheita, onde são selecionados
um casal de jovens, entre 12 e 18 anos, de cada distrito, que são colocados em
uma “arena” para lutarem até a morte, e apenas 1 sai vivo.
A protagonista do livro
é Katniss Everdeen, 16 anos, vive no distrito 12 com a mãe e a irmã Prim (que
acaba de completar 12 anos e participará da Colheita pela primeira vez).
O livro é narrado em
primeira pessoa e em tempo presente – toda a história nos é apresentada pelo
olhar da Katniss, o que me causou estranheza, por não está acostumada a esse
tipo de narrativa. Mas me acostumei com o estilo após algumas páginas.
Nesse primeiro livro
conhecemos o funcionamento dos Jogos e sua história. Confesso que eu pensei que
não fosse gostar da Trilogia: primeiro pelo tema (pois imaginava que seriam tratados
de forma exagerada e melodramática) e segundo pelo estilo da narrativa. Mas apesar
disso resolvi dar uma chance, e não me arrependi, pois gostei muito da história.
As abordagens dos temas
não foram exageradas e nem melodramáticas. Foram feitas de maneira que se passassem
a tensão, o medo e todo o sofrimento enfrentado, sem parecer piegas ou
apelativos. Traduzindo: Quebrei a cara legal...
Em 2012 estreou a
adaptação para o cinema, que foi muito fiel a historia, a medida do possível,
pois eles tiveram de adaptar uma narrativa de 1ª pessoa para 3º pessoa, então
muitos pensamentos de Katniss acabaram de fora.
Para complementar segue
um vídeo, onde a autora comenta sobre a inspiração para escrever a trilogia:
Então fica a dica do
livro e do filme, que são muito bons. Espero que tenham gostado, peço que
ajudem a divulgar o blog. Beijos e até a próxima.
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