Olá. Tudo bem com você??? Minhas
férias chegaram ao fim, que tristeza. No post de hoje irei comentar com vocês sobre o livro Cidades de Papel de John Green. Esse é o
terceiro livro de John Green, e foi publicado em 2008, chegando ao Brasil em
2013 pela Intrínseca.
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Sinopse:
Quentin Jacobsen tem uma paixão
platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até
que um dia qualquer, ela invade sua
vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o
a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se
inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre
enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e
começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se
aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que
conhecia.
Uma coisa é inegável,
John sabe dialogar muito bem com o seu público-alvo, adolescentes e jovens
adultos, abordando em suas histórias temas bem recorrentes nessa fase: as
inseguranças, neuras, etc.; sem deixar o bom humor.
O livro é narrado em 1ª
pessoa pelo Quentin, então vemos tudo sobre a ótica dele, e ele nos mostra o
seu mundo e as pessoas com quem convive pelo seu ponto de vista, como ele
idealiza e enxerga. Quem já leu os livros de John Green já percebeu que ele AMA
metáfora, e claro que esse livro não seria diferente.
A escrita de John Green
é super tranquila e a leitura flui muito rápido. Por esse motivo creio que seja
um bom livro para quem deseja começar a ler mais.
Não curtir muito a
capa, embora faça sentido para a história, não achei bonita. A diagramação é
bacana, de fácil leitura e com as divisões entre as parte bem legal.
Então fica a dica de um
livro muito bom, leve, mas com reflexões profundas. Espero que vocês tenham gostado,
beijos e até a próxima.
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