Olá, estamos na penúltima resenha do “Especial Dan Brown” – o livro
de hoje é O Símbolo Perdido – quinto
livro do Dan. O livro foi lançado em 2009, sendo publicado aqui no Brasil pela editora Arqueiro no mesmo ano, com tradução de Fernanda Abreu. Não foi um livro que agradou muitos fãs do autor, mas eu gostei,
embora não seja meu preferido.
Vamos à obra: Após as aventuras vividas em Anjos e Demônios e O Código
Da Vinci, Langdon se vê novamente em apuros ao receber um convite em nome de
seu grande amigo e mentor, Peter Solomon, para proferir uma palestra no
Capitólio em Washington. Mas ao chegar ao local... nada – nem palestra, nem
Peter, nada. Langdon descobre que fora atraído até ali por Mal’akh – que
acredita que os maçons de mais alto grau (grupo ao qual Peter pertence) tenham
escondido a fonte de poderes extraordinários sob o Capitólio, e conta com ajuda
de Langdon para decifrar as pistas e chegar até essa fonte, e para garantir a
cooperação de Robert, Mal’akh sequestra Peter.
O tempo está correndo, e nessa aventura Langdon conta com a ajuda
de Katherine, irmã de Peter, que é uma renomada cientista da área da Noética - disciplina que estuda os fenômenos
subjetivos da consciência, da mente, do espírito e
da vida a partir do ponto de vista da ciência: de forma geral
estuda o poder da mente.
Não
bastasse a perseguição de Mal’akh, os dois precisam fugir de agentes do
Escritório de Segurança da CIA – agência que criada para fiscalizar a própria
CIA.
Como
nos outros livros do autor – aventura ocorre em poucas horas – e nada é o que
parece ser – preparem-se para surpresas e reviravoltas – não é o melhor do Dan,
mas fica recomendado – pois as descrições de Dan Brown valem muito a pena. Beijos e até a próxima.
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